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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Akai Ito

  Olá queridos leitores.! Akai Ito era um clássico que eu não havia assistido ainda. Então, finalmente, eu resolvi assistir os 11 episódios com menos de uma hora que o drama possui. Mesmo não fazendo muito meu estilo, eu sabia que era quase uma obrigação assistir a este drama. É, é difícil eu assistir a um jdrama, mas este eu fiz questão! E o próximo será: 1 Litro de lágrimas! Vamos aos comentários?




  Sinopse: Mais um da safra de romances de celular que viraram hit e ganham drama e filme (vide Koizora), Akai Ito conta a história do fio vermelho invisível que une pelos mindinhos as pessoas destinadas a ficarem juntas para sempre. Quando crianças, Mei e Atsushi se conhecem na frente de uma doceria e acabam descobrindo que fazem aniversário no mesmo dia: 29 de fevereiro. Nos dias atuais, os dois estudam na mesma classe, apesar de não conversarem muito. Mei é uma garota sonhadora, que acredita em simpatias para o amor e gosta há anos de seu amigo de infância Yuya, apesar de nunca ter se confessado a despeito do encorajamento de suas amigas. Atsushi está sendo criado por um sacerdote devido a seus problemas familiares, e como a maior parte do tempo está sério, passa um ar maduro para sua idade.
Como o fio vermelho agirá para unir os dois?



  Galerinha, Akai ito é um drama fofo, mas é aquela coisa bobinha,sabe? A verdade é que estilos colegiais me espantam,pois não curto muito. A atriz principal é uma feiurinha só, coitadinha. Akai ito não me marcou como Koizora, mas a lenda em si é bem bacana e os acontecimentos que se seguem também. A verdade é que o drama é bem o estilo japonês: vocês sabem o quanto eles podem ser dramáticos.!




  Bom, o drama mostra também o quanto o ser humano pode ser frágil e inconstante. Suicídio, tentativa de suicídio são temas bem complexos, difíceis de debater, então não adianta dizer que o motivo é "banal" (mesmo sendo banal), pois não se sabe o que se passa na cabeça de uma pessoa que comete ou tenta cometer tal ato. Akai Ito aborda também as drogas: os motivos, o psicológico, o que leva uma pessoa a se envolver neste mundo descendente. 




  O drama aborda também outra temática: a violência contra a mulher. E a nossa personagem principal mereceu ter apanhado mais algumas vezes. Eu falo isso, mas é porque eu fico com raiva dessas mulheres que acreditam que o 'namoradinho' nunca mais vai bater, que tudo vai ficar bem e não fica nada bem. Chega o lindão, o herói da história pra dar uns bons murros no agressor e ela ainda o defende. Pronto, parei! Queria só expressar minha indignação e revolta.




  Galerinha, não sei vocês, mas depois deste drama me deu vontade de conhecer logo o "meu destino", o fio vermelho que prende-me ao meu amado. Apesar de Akai Ito não ser a oitava maravilha do mundo, até que foi muito prazeroso assisti-lo. O download eu fiz no Decade Downloads. Espero que vocês curtam o post e deixem seus comentários. ;) Até a próxima.!



terça-feira, 10 de julho de 2012

O Arco

 Olá galerinha! Hoje eu estou aqui para recomendar um dos filmes mais lindos, mais poéticos e mais sensíveis que eu já assisti. E um filme desse nível, o diretor não poderia ser ninguém menos que Ki Duk Kim. Vamos aos comentários?




  Sinopse: Um homem de 60 anos criou uma menina desde que ela era um bebê em seu barco de pesca. O trato é que eles se casariam quando ela completasse 17 anos, e falta apenas um ano para isso. Eles vivem uma existência tranqüila e reclusa, rezando e alugando o barco para pescadores, até que suas vidas são alteradas com o embarque de um estudante adolescente.







  
O filme é realmente muito bom, sensível e enigmático. Essa submissão das personagens femininas do Ki-duk Kim é realmente polêmica. Mas é dentro de uma perspectiva real. Muitas mulheres sofrem essa passividade ainda nos tempos de hoje. O filme provoca sua sensibilidade...ela flui. Sem dizer nenhuma palavra, o velhote conseguiu obter meu ódio. O filme é muito expressivo, possui poquíssimos diálogos...então as atuações e expressões faciais devem ser destaques. O que é um fato: elas são destaque. 



  O Arco é um filme ousado. É também um filme monótono, mas Ki Duk Kim consegue te prender do começo ao fim dentro de seus simbolismos e arte de fazer cinema. Quando você menos espera, o filme tem acabado. Meu querido diretor consegue nos envolver dentro de um cenário e fotografia mágicos, marcados por uma maravilhosa trilha sonora. Para entender todo esse jogo em que o diretor Ki Duk Kim nos envolve, é preciso que vocês assistam seus filmes, entendam e percebam por si sós os detalhes, as metáforas, os jogos simbólicos, e o filme O Arco é um bom ponto de partida. 


  Apesar de a história se passar em um barco, aparentemente um lugar aberto, a sensação de sufoco e claustrofobia é sentida; sensação essa que a personagem principal desfruta e nos envolve. Ki Duk Kim é um gênio cinematográfico! Bom, eu espero que vocês possam assistir este belíssimo filme! A questão é: eu não me lembro onde o baixei. :/ Acredito que consegui esta proeza quando os links do megaupload ainda estavam ativos. Mas é um filme fácil de achar nas locadoras! :D Tentei encontrar links ativos mas não consegui. Se vocês encontrarem, compartilhem conosco! Boa semana pra vocês e até a próxima.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Shingetsutan Tsukihime


  Olá gente, trouxe mais uma atualização pra vocês: Tsukihime. Bom, é um anime que não me agradou como um todo. Uma pitada de mistério e um pouco de mutilações são sempre atrativos, mas confesso que essa trama era um tanto quanto enrolada demais. Vamos aos comentários?


  História: A série se passa na cidade japonesa Misaki e segue a vida do protagonista, Shiki Tohno, um jovem de 17 anos e membro de uma família nobre que sofreu uma grave e misterioso acidente quando era mais novo. No qual deixou uma enorme cicatriz em seu peito. Ele então acorda em um hospital é recebe a notícia de que "supostamente" sofreu um acidente de carro que fez com que um fragmento de vidro penetrasse em seu peito e causasse um grave ferimento. Esse acidente teve para ele duas consequências, uma saúde frágil por causa da anemia adquirida após o acidente, e uma habilidade sobrenatural de enxergar "linhas de morte" em pessoas e objetos. Essa habilidade é conhecida como Chokushi no Magan  linhas estas que se trespassadas com algum objeto afiado fazem com que as coisas em questão se quebrem em pedaços as destruindo instantaneamente, porém, isso lhe causa imensas dores de cabeça como a sua mente não pode lidar com a visão da morte. Shiki então encontra-se com a feiticeira Aoko Aozaki (irmã de Touko Aozaki, uma protagonista da série Kara no Kyoukai, do mesmo criador de Tsukihime). Rejeitado por seu pai após o ocorrido, foi viver na casa de parentes mais afastados da família, os Arima, uma das sub-famílias dos Tohno.


  Oito anos se passam assim, e a morte de seu pai faz com que ele seja chamado de novo para a casa sede dos Tohno. Justamente quando uma onda de misteriosos assassinatos tem início na cidade, onde todas as vítimas são encontradas com o sangue drenado de seus corpos, fazendo a mídia apelidar o serial killer de "o vampiro moderno". Ao se mudar da casa de seus tios ele recebe uma caixa de herança de seu pai. Dentro da caixa há uma faca chamada de "Nanatsu Yoru" (lit. Sete Noites). Mais tarde ele passa por uma linda misteriosa mulher de cabelhos loiros na cidade e sente um estranho impulso homicida. Ela é Arcueid Brunestud, nesse momento Shiki não estava ciente de seus atos e no meio do caminho ele a mutila em 17 pedaços utilizando a habilidade de seus olhos. Após matar a mulher, Shiki perde a consciência e acorda em um quarto na Mansão Tohno. Lá ele descobre que sua irmã mais nova Akiha havia mandado uma das empregadas, Kohaku, ir buscá-lo e que o encontrou caído sozinho no parque. A ausência de sangue em suas roupas e no canivete que ele carregava faz com que ele acreditasse que tudo não passasse de um sonho, até que no dia seguinte, a caminho da escola, encontra a mesma mulher que havia matado em seu sonho sorrindo e esperando por ele. De início Shiki não acreditava no que via, mas enfim Arcueid revela ser uma vampira. Exausta por ter sido morta por Shiki ela "gentilmente" o pede para ajudá-la a caçar o vampiro responsável pelos assassinatos. Com remorso por tê-la matado, Shiki resolve ajudar Arcueid até que esta se recupere.


  Bom, os boatos que eu escutei são de que os personagens são melhor explorados no mangá. E deveriam mesmo. Entendo perfeitamente a decepção de alguns fãs da história em relação ao anime sem nem mesmo ter lido o mangá. Você fica sem entender "bulhufas" do passado das personagens. A primeira vista, parece ser uma história muito interessante...e bom, tinha tudo pra ter sido. Não é que tenha sido péssima, apenas FALTOU MUITO para que ela conseguisse ser adjetivada de boa. O fato é que dá a impressão de que os personagens são muito vazios. Akiha (irmão do protagonista) é uma personagem que poderia ter sido melhor explorada no anime. Infelizmente, foi decepcionante.  A impressão que ficou é de que as personagens eram carapaças sem sentimentos e sem um passado a fim de cumprir apenas o roteiro enroladíssimo da trama.


 Bom, as gêmeas (empregadas da mansão) da foto acima são outras duas personagens que poderiam ter sido exploradas e não foram. Os próprios personagens principais não foram bem explorados. A história da princesa da lua se resume a abertura do anime e poucos minutos de explicação. Assim não dá pra fazer uma boa história. :/ Me recomendaram Kara no Kyoukai do mesmo autor e sinceramente eu não sei se aguento outra trama tão enrolada e com essas "linhas de morte". Sinceramente, não recomendaria esse anime pra ninguém. Quer dizer, não sei, outra pessoa pode enxergar além do que eu enxerguei, analisar diante de outra perspectiva. Se quiserem, deem uma chance. 


  Bom, mas nem tudo foi tão decepcionante. A trilha sonora era perfeita. Faltou o anime ser perfeito para a trilha sonora, mas a intensão foi boa. Gente, Tsukihime é uma trama que possui um certo mistério, mas um mistério muito chato, um mistério que cansa...não chega a empolgar como Another. Quando por fim você começa a descobrir e desvendar os fatos, a sensação que permanece é de: "Tudo isso... pra isso?" Diferente de querer saber o que iria acontecer lá na frente e engatar todos os episódios de uma vez, eu pensei em desistir. Acredito que só não desisti porque estou de férias e sem nada pra fazer. Bom, se vocês se interessarem eu baixei o anime pelo anime ambient. Bom Fim de semana e até a próxima. ;)


Always / Only You

  Olá queridos leitores, hoje eu trago mais uma super novidade: o filme Always / Only You. É um 'daqueles' filmes coreanos, aqueles que marcam,sabe? Vamos aos comentários? :D




Sinopse: Cheol-Min (So Ji-Sub), um homem com um passado obscuro e misterioso, pega um emprego noturno em tempo parcial como um atendente de estacionamento. Um dia sentado em sua cabine e olhando para a televisão uma mulher chamada Jung-Hwa (Han Hyo-Joo) entra na cabine. Ela oferece algo para Cheol-Min e se senta ao lado dele. Cheol-Min percebe que a mulher é cega e ela está confundindo-o com o antigo manobrista, apesar da confusão ela continua o visitando para poder assistir aos seus dramas. 
O tempo vai passando e ambos ficam cada vez mais próximos até o dia em que se apaixonam, mas algo muda todo o rumo da história.


  Always/ Only You é um filme bem simples, singelo, dotado de um encanto especial e rico em belas interpretações. Não é um filme que causa choro, penso, mas é um filme que causa uma certa comoção. O mais legal nesse filme é que ele é uma história de amor que começa sem indícios de história de amor, como a maioria das histórias de amor da vida real que conhecemos. Perdoem-me o uso excessivo de 'história de amor', mas é a minha forma de querer enfatizar; e esse toque de real, que sempre cai bem nos filmes coreanos. Um real sem 'tragédia'. Um real apenas com as adversidades passíveis de acontecer na nossa vida.


  O toque não trágico desse filme me surpreendeu bastante. Desculpem-me, mas assim que li: Always / Only You eu pensei: 'Lá vem choro!'. E estou realmente impressionada por este filme não ter me feito derramar lágrimas e lágrimas. Mas é isso. Uma história não precisa fazer-lhe chorar para ser considerada boa e comovente. Basta apenas ser como Only You: ter belas interpretações e um roteiro bem estruturado, digno. 

  Eu estava com saudades de uma representação da atriz Han Hyo-Joo. Eu, particularmente, acho ela muito boa! Ela é doce, ela transmite emoção. E o So Ji-sub  está muito bem nessa história. Muito bem em todos os sentidos eu diria... reparem quando ele está treinando boxe... Bom, tirem suas próprias conclusões XD


  Então, o filme trás também o boxe, trás as relações humanas realizadas 'por baixo dos panos' e, como a infelicidade é a única coisa que pessoas que se envolvem com agiotas podem encontrar no final do túnel. Mas trás também o amor verdadeiro, a prova de que quando se ama se é também irracional, fazendo coisas impensáveis que podem custar até sua própria vida. Mas, se esse é o mundo que você conhece, se a única forma de você conseguir com o que o amor da sua vida seja feliz é por meios não tão seguros, que assim seja. 



  Adorei a química do casal. Eles são lindos, eles são bons atores, eles são muito fofos juntos.  Adorei a o deslumbrante cenário de algumas cenas, mas isso eu já esperava. Nesse quesito, os coreanos primam pela excelência. Espero que não percam a oportunidade de conferir essa história. O download pode ser feito no Fly High Fansub. Espero que tenham gostado do post e até a próxima!